Para entender a fome, precisamos compreender o que é segurança alimentar.
Segurança alimentar, segundo a ONU, é quando todo mundo tem acesso a uma alimentação saudável. Qualquer coisa diferente disso é considerado fome.
Até 2015, os números da fome vinham caindo, devido ao desenvolvimento da agricultura e ao crescimento econômico, mas infelizmente, de 2015 para cá, os números voltaram a crescer.
De acordo com a FAO – Food and Agriculture Organization of the United Nations, aproximadamente um décimo da população global –até 811 milhões de pessoas– estava subalimentada no ano passado.
Aqui no Brasil não é nada fácil, pois de 217 milhões de brasileiros, 116 milhões apresentam insegurança alimentar, 43 milhões não possuem alimento o suficiente e 19 milhões enfrentam a fome segundo a FAO.
O Brasil conseguiu sair do Mapa da Fome em 2014, graças à amplitude do Programa Bolsa Família, segundo a CNN Brasil, mas as coisas não andam bem e surge uma ameaça do nosso país voltar ao mapa.
Para diminuir a fome é importante evitar pular refeições, aumentar o consumo de alimentos ricos em fibra e beber bastante água. Alguns alimentos que também ajudam no controle da fome são: pera, ovo e feijão, pois aumentam a sensação de saciedade por mais tempo, podendo ser incluídos alternadamente na dieta diária.
Agricultura sustentável é aquela que respeita o meio ambiente, é justa do ponto de vista social e consegue ser economicamente viável. A agricultura para ser considerada sustentável deve garantir, às gerações futuras, a capacidade de suprir as necessidades de produção e qualidade de vida no planeta.
Para podermos ter uma agricultura sustentável devemos diminuir a quantidade de adubos químicos, através da técnica da fixação biológica de nitrogênio, evitando a poluição do ar, do solo e da água.
Em vez de usarmos esta técnica devemos utilizar a prática da agricultura orgânica, pois esta não utiliza pesticidas e adubos químicos, resultando em uma agricultura menos nociva ao solo e mais saudável ao ser humano.