Segundo a ciência, o amor se manifesta quando a dopamina (neurotransmissor) é ativada durante o amor romântico, criando uma prazerosa sensação. Ela também está relacionada com o comportamento viciante, que tem a ver com o comportamento obsessivo e com a dependência emocional, observados normalmente quando o amor romântico está na fase inicial.
Porém não tem definitivamente um significado para o amor. Ele pode ser confuso, tóxico, não correspondido, obsessivo e muitos outros.
Amor tóxico é quando o(a) seu(sua) parceiro(a) tem o desejo de controlar você ou de tê-lo apenas para si.
Amor confuso é quando a pessoa está tão confusa, que mesmo vendo que a relação irá dar certo, ela, na maioria das vezes, desiste da pessoa que ama.
Amor não correspondido é quando você ama muito uma pessoa, mas ela infelizmente não sente o mesmo afeto por você ou só o(a) considera um(uma) amigo(a).
Amor obsessivo é quando uma pessoa sente tanto afeto por você que ela quer possuí-lo(a) ou protegê-lo(a) a qualquer custo.
Para mim o amor é como sentir “borboletas na barriga”… É quando você solta as mais verdadeiras risadas, quando vai para algum lugar por causa de alguém ou quando uma pessoa preenche o vazio que está sentindo naquele momento.