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 O mamute era um animal de grande porte, que pertenceu ao Paleolítico (primeiro período da Pré-história e o mais longo), medindo entre 2,7 a 3,4 metros e podendo chegar a 5 metros de altura, pesando de 6 a 8 toneladas quando adultos. Tinha o corpo coberto por pelos e, assim como o elefante, apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir 5 metros de comprimento, que eram utilizadas para cavar na neve, brigar por território e por fêmeas durante o acasalamento. Assim como o elefante, o mamute era herbívoro e sua alimentação consistia em gramíneas, frutos e folhas. 

Na Sibéria, cientistas da empresa americana Colossal descobriram restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação, como tutanos, peles com pelo e até sangue em estado líquido. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos destes fósseis e possivelmente reviver a espécie (especialmente o mamute lanoso). A intenção é inserir estes animais clonados numa reserva natural, na região siberiana, na Rússia, buscando equilíbrio ambiental.

Encontrados principalmente em locais com baixa temperatura, pesquisadores relatam que os mamutes viveram nos continentes Europeu, Asiático e também na América do Norte, por volta de 10 mil a 20 mil anos atrás. A Sibéria foi o local que os mamutes sobreviveram até ficarem extintos.

Acredita-se que esses grandes herbívoros foram extintos do planeta devido a uma associação de diferentes fatores, os quais incluíram a caça e mudanças climáticas, que levou ao fim da Idade do Gelo.

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