Inteligência artificial – Podcast IRS NOW Episódio 2

Em um mundo onde a tecnologia está cada vez mais presente, o que acontece no mundo do trabalho quando as máquinas já podem desempenhar o papel do homem em várias tarefas?

Nos dias de hoje, o ser humano é capaz de tudo, com tempo infinito nesta Terra. Mas, ficando sedentário, o homem decide criar algo que seja capaz de pensar e fazer coisas por ele. Assim nasceu a Inteligência Artificial (I.A), que é programada para nos ajudar com nossas necessidades, ideias, sistemas, e nossa sociedade atual de uma maneira funcional e produtiva.

Obviamente, no dia de hoje, a I.A é usada diariamente por muitas pessoas de todos os tipos.

Por exemplo, é usada no mercado como meio de segurança, método de como lucrar mais dinheiro, e segurança para o consumidor.

Na indústria, é utilizada para o conforto do cliente, mantendo ordem em suas máquinas, e também avaliação de seus funcionários.

Com seus infinitos usos milagrosos, isto também quer dizer que a I.A está disponível para todos, e, consequentemente, cai nas mãos de pessoas com intenções menos que certas.

Assim, também temos ações ruins diárias, como sujeitos usando I.A avançada para falsificar vídeos, editar e modificar fotos sobre assuntos políticos, que podem causar problemas imensos. Mesmo se for uma piada ou não, ainda é um perigo gigante ter essa tecnologia perto das pessoas erradas. 

Assim, concluímos que, nós, seres humanos conscientes de nossas ações, decidimos o que esta força cega e surda, I.A, consegue ou não consegue fazer em uma base diária. No fim, nós cuidamos de nós mesmos, e nós decidimos se podemos usar esta escolha para o bem, mal, e tudo dentro desses termos, seja normal ou paranormal.

Arthur Richard Arjona

Quais são os avanços da Inteligência Artificial no mundo? As máquinas estão cada vez mais espertas e talvez, no futuro, a I.A possa começar a entrar no mundo da  literatura.

Hoje ainda não temos a tecnologia necessária para essa atividade, mas quem sabe no futuro isso comece a acontecer, não é? Existe um livro e um mangá que falam sobre robôs, sendo um deles chamado Neuromancer e o outro chamado Ghost in the Shell.

Mariana Medeiros

                  Os lados negativos da Inteligência Artificial

A inteligência artificial, embora tenha muitas vantagens e seus lados positivos, também possui suas negatividades. Pode ocasionar preocupação para muitas pessoas em relação às oportunidades de emprego. Afinal, é possível desenvolver processos e realizar tarefas sem intervenção humana. As empresas investem em robôs para fazerem trabalhos considerados perigosos ou difíceis para uma pessoa.

Não são poucos os perigos que envolvem a I.A. Nas escolas e universidades com orçamentos limitados, a implementação desse recurso pode ser extremamente cara e seu uso excessivo pode prejudicar muito, principalmente jovens em desenvolvimento, afetando diretamente na interação humana e personificação da educação.

Pesquisadores que acompanham esse processo notaram que os avanços na I.A vêm acompanhados de falhas envolvendo a privacidade dos usuários. Acaba se tornando difícil descobrir qual a real prática do uso de dados e, mais complicado ainda, corrigir os danos causados ao consumidor por uma política de dados prejudicada. 

Yasmin Vieira

Como a inteligência artificial surgiu?

Iniciou nos anos 50 com os cientistas Herbert Simon, Allen Newell. Estes foram os pioneiros ao gerarem o primeiro laboratório de inteligência artificial, na Universidade de Carnegie Mellon.

A vontade de edificar máquinas capazes de reproduzir a capacidade humana, de pensar e conduzir-se é antiga.

O primeiro planejamento de inteligência artificial da história foi anunciado em 1956, um robô que usava uma visão avançada e algoritmos para colocar migalhas de frango em uma caixa.

Na década de 1950, Turing divulgou o artigo Computing Machinery and Intelligence na revista científica Mind. O trabalho sobre inteligência artificial foi pioneiro e explorou todas as opções   fundamentais de saber se as máquinas poderiam ser orientadas e intuídas para pensar, entender e aprender.

Yasmin Mendes Martins